Em síntese, os dados mostram que as mulheres tiveram ganhos educacionais inequívocos no século XX e superaram cerca de 450 anos de exclusão. A despeito da qualidade da educação brasileira, a análise dos diferenciais entre homens e mulheres, mostra que o “sexo fraco” está cada vez mais forte, quando o assunto é escola. Em outras dimensões sociais e econômicas da sociedade, particularmente no mercado de trabalho, os diferenciais de gênero ainda são grandes e as mulheres estão em desvantagem. Mas quando se trata de observar o hiato de gênero na educação, o Brasil já superou as metas estabelecidas nos Objetivos do Desenvolvimento do Milênio. Hoje, nesta área, as desigualdades são reversas.
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